quarta-feira

Nem tudo o que parece é…

Actualmente vivemos numa sociedade onde a ideologia “parecer ser” está definitivamente radicada. Ora vejamos:

Segundo informação da comunicação social, consta-se que Portugal está mergulhado numa crise difícil de ultrapassar, porém não tão grave como a que se vive na Grécia. Os senhores governantes deste país parecem tão empenhados em atenuar a famosa crise que até criaram o PEC, contudo nesse programa deveria constar mais uma medida: baixar os salários de todos os políticos e gestores para outros mais modestos. Desta forma, os cofres de Estado arrecadariam muitos milhares de euros e, aí sim, o sacrifício seria mais homogéneo. Seria útil se, juntamente com o PEC, pensassem também num PAC- Plano para Aniquilar Corruptos, assim, Portugal deixaria de ser a “República das bananas”e onde o “parecer ser “na política que existe hoje passaria a ser uma política verídica com princípios, meios e fins adequados para o desenvolvimento do nosso país.

Pessoas da elite e de outras classes sociais, parece que têm uma postura assertiva perante a sociedade, mas ficam apenas pela aparência, não passando de farrapos humanos, com características desumanas e indecentes, por trás da ilusão óptica.

No mundo empresarial também nem tudo o que parece é. Muitas vezes, determinados cargos são ocupados por pessoas que, nem sempre, detêm o talento cognitivo, profissional ou as habilitações académicas para exercer essas funções. Ao invés, são apreciados atributos físicos que se distanciam, a olhos vistos, do saber fazer e da qualificação profissional.

Em síntese, o parecer ser aplica-se, na generalidade, à nossa sociedade, tentando enganar os ingénuos e, infelizmente, parece que é para continuar…

Sónia Ferreira

1 comentário:

Anónimo disse...

Oi meu bem, você escreve muito bem, mas tenta escrever um vocabulário mais ascecivel, nem toda a gente entende aquilo que você escreve. Me desculpa, tá.