segunda-feira

A partir de 2012... Informação sobre pneus...

Se agora precisarem de mudar de pneus, tenham em atenção à data de fabrico para que em 2012 não tenham de comprar outros...
É que a partir de *2012* a norma da *validade de 4 anos* para os pneus entrará em vigor em toda a UE.
Assim, aqui vão algumas informações úteis, que vale a pena divulgar para o maior número possível de pessoas, pois a maioria desconhece-as. 





SEGURANÇA NOS PNEUS... CLICK EM BAIXO PARA MELHORES INFORMAÇÕES
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sábado

Bom fim de semana

sexta-feira

Lei sobre o depósito de valores em clínicas privadas antes do internamento

Lei sobre o depósito de valores em clínicas privadas
Os doentes têm de ter muita saúde para aguentarem a ganância de alguns
elementos que deviam tratar-lhes da saúde.
Penso que neste caso, o engulho está na definição de "situação de
urgência ou emergência"

O Hospital da Luz exigiu 2000€ a uma pessoa para ser internada de urgência!

SAÚDE: Lei Sobre o Depósito de Valores nas Clínicas Privadas, Antes do
Internamento.

Foi publicada no DIÁRIO DA REPÚBLICA em 09/01/02, a Lei nº 3359 de
07/01/02, que dispõe:
Art.1° - Fica proibida a exigência de depósito de qualquer natureza,
para possibilitar internamento de doentes em situação de urgência e
emergência, em hospitais da rede privada.
Art 2° - Comprovada a exigência do depósito, o hospital será obrigado
a devolver em dobro o valor depositado, ao responsável pelo
internamento.
Art 3° - Ficam os hospitais da rede privada obrigados a dar
possibilidade de acesso aos utentes e a afixarem em local visível a
presente lei.
Art 4° - Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Não deixe de alertar aos seus amigos, parentes e conhecidos. Uma lei
como esta, que deveria ser divulgada, está praticamente escondida da
população! E isso vem desde 2002. Estamos em 2010...!!!

quarta-feira

Palavras para quê!

Um dia negro de Agosto

Um cenário "aterrador", ao chegar ao local onde, na A25, dezenas de automóveis se envolveram num choque em cadeia. As imagens ilustram bem esse terror


A25 a tragédia

A imagem que vale pelas mil palavras


Não escrevi sobre o que aconteceu na A25 esta semana. Não era necessário. 
Fica a imagem, que diz tudo.

Oito milhões de Euros....! ! ! !


Lá pró Natal chegam os perus, !!!!

Estrada Nacional 229 Sátão - Viseu


Foi com uma alegria enorme que li no site da C M Sátão, o que se transcreve abaixo, sensivelmente à cerca de dois anos.
Hoje vemos que uma parte do prometido está feito, ( diga-se primeira fase) agora resta a dúvida, a elaboração do estudo prévio da variante estará a ser feito? 
Para quando a concretização desta obra reclamada há 20 anos? 
Será na nossa geração? 
Não quero ser pessimista mas do jeito que as coisas estão! não sei não.....
É melhor esperarmos sentados......

Site da C M Sátão 

Lançamento do Concurso da Obra de Beneficiação da EN229.




Finalmente, os satenses vão poder usufruir em breve de uma rede viária condigna e adequada às suas necessidades, há muito ansiada. Numa primeira fase, a ligação Sátão-Viseu vai sofrer uma requalificação, acompanhada de uma melhoria substancial do actual traçado; numa segunda fase, será construída uma estrada nova.
Foi nesse âmbito que no passado dia 28 de Julho, pelas 12h, o Secretário de Estado Adjunto das Obras Públicas e das Comunicações se deslocou à Câmara Municipal de Sátão para proceder ao lançamento do Concurso da Obra de Beneficiação da EN229 – Viseu/Sátão e ao lançamento do Concurso para a elaboração do Estudo prévio da variante à EN 229 – Viseu/Sátão. 
A concretização desta obra, reclamada há 20 anos, vai ser fundamental para o desenvolvimento do Sátão.

terça-feira

Feira Franca .... para conhecer

A maior festa do país em Viseu

Há algumas inovações este ano naquela que é considerada uma das mais antigasfeiras do país: a Feira de S. Mateus, em Viseu. A popular feira, que até há alguns anos foi “Franca”, e ainda conhecida assim por muitos (por ali se comercializarem produtos sem acréscimo de impostos nacionais, começa hoje em Viseu e prolonga-se até ao dia do município – 21 de Setembro.
Há diga que, quando começa a feira, acabou o Verão e se entra no inigualável Outono da Beira Alta. Para além de se realizar numa época do ano em que gente de todos os cantos de Viseu e do país a procuram, a feira viseense tem uma aura característica: dura actualmente 40 dias e 40 noites e oferece uma alternativa lúdica à população de uma extensa área nos distritos de Viseu, Guarda e Coimbra.
O Campo da Feira, a partir da concretização do Polis, onde se realiza o certame, passou a estar arranjado, ordenado e com compartimentos definidos onde, actualmente, se exibem orgulhosamente espaços verdes, locais compartimentados para cada um dos domínios da feira (restauração, espectáculos, diversão, artesanato e produtos característicos da região, entre outros tipos de oferta de animação) e até um funicular, que garante uma viagem entre o Campo da Feira e a parte alta, junto ao adro da Sé.
A Feira de S. Mateus existe há 618 anos. Assim rezam os primeiros registos de um acontecimento anual que habitualmente traz à cidade de Viseu milhares de visitantes, entre ocasionais de todo o país, emigrantes e populações dispersas pela Beira, a quem a tradição obriga a pelo menos uma visita.

CACHOEIRA DO VOUGA

Vale a pena ver esta beleza, que por vezes passamos ao lado e nem damos pelas coisas boas que temos na nossa terra.
Adoro este local, numa visita neste sábado,de Agosto à senhora dos Caminhos, parei nesse mesmo lugar, para apreciar a sua beleza.
Pelo que li num jornal da nossa terra, uma promessa do Presidente da autarquia, será tornar este magnifico local, em praia fluvial,... mas, para quando? Será ainda na nossa geração, espero que sim e poder dar um grande mergulho nessas águas puras e cristalinas, na companhia dos meus filhos.

 CLICK EM BAIXO E VEJA ESTA BELEZA

FEIRA DE S. MATEUS 2010


AÍ ESTÁ MAIS UMA EDIÇÃO DA NOSSA AFAMADA FEIRA FRANCA

PARA QUEM AINDA NÃO CONHECE O CARTAZ, AQUI VÃO UMA DICAS

Nós por cá....falando de burros

DETEIDO POR CONDUZIR UMA CARROÇA DE BURRO EMBRIAGADO
«Nos Salgueirais, uma pequena aldeia do concelho de Celorico da Beira, correu célere a detenção de Jorge Rodrigues, apanhado a conduzir uma carroça atrelada por um burro, com uma taxa de álcool de 2,84. Foi a segunda vez que tal aconteceu, mas nem as circunstâncias nem a elevada taxa causaram estranheza no povo. Afinal, "passa os dias a beber até cair".
Jorge, de 34 anos, foi apanhado na quarta-feira à noite, em Celorico, quando regressava a Salgueirais. "Mandaram-me parar e soprar ao balão", conta. Perante a elevada taxa de alcoolemia, foi conduzido ao posto da GNR enquanto o burro ficou à beira da estrada, "preso por um baraço [corda] a uma árvore", afiança Jorge.
Como em Celorico da Beira a GNR não dispõe de um aparelho para fazer a contraprova, Jorge foi levado à GNR da Guarda onde foram confirmados os 2,84 g/l de taxa de álcool. Ficou detido e na quinta-feira foi levado ao Tribunal de Celorico da Beira de onde foi mandado em liberdade até à realização do julgamento.
Foi buscar o burro e voltou à vida de sempre, na companhia da mulher, de 54 anos, Conceição. Jorge "não sabe ler nem escrever" e de leis "pouco percebe". Mas sabe que "esta foi a segunda vez" que foi apanhado a conduzir a carroça embriagado. » [DN]

Este mundo cruel....

Carta de uma jovem 

Fui à festa, mãe. Fui à festa, e lembrei-me do que me disseste. Pediste-me que eu não bebesse álcool, mãe... Então, bebi uma 'Sprite'. Senti orgulho de mim mesma, exactamente o modo como me disseste que eu me sentiria. E que não deveria beber e de seguida conduzir.

Ao contrário do que alguns amigos me disseram. Fiz uma escolha saudável, e o teu conselho foi correcto.

Quando a festa finalmente acabou e o pessoal começou a conduzir sem condições, fui para o meu carro, na certeza de que iria para casa em paz...

Eu nunca poderia esperar... Agora estou deitada na rua e ouvi o policia dizer: 'O rapaz que causou este acidente estava bêbado'. Mãe, a voz parecia tão distante...

O meu sangue está por todo o lado e eu estou a tentar com todas as minhas forças não chorar... Posso ouvir os paramédicos dizerem: 'A rapariga vai morrer'...

Tenho a certeza de que o rapaz não tinha a menor ideia, enquanto ele estava a toda velocidade, afinal, ele decidiu beber e conduzir!! E agora eu tenho que morrer. Então... Porque é que as pessoas fazem isso, mãe? Sabendo que isto vai arruinar vidas?

A dor está a cortar-me como uma centena de facas afiadas. Diz à minha irmã para não ficar assustada, mãe, diz ao pai que ele tem que ser forte.

Quando eu partir, escreva 'Menina do Pai' na minha sepultura...

Alguém deveria ter dito àquele rapaz que é errado beber e conduzir. Talvez, se os pais dele o tivessem avisado, eu ainda estivesse viva...

Minha respiração está a ficar mais fraca mãe, e estou a ficar realmente com medo. Estes são os meus momentos finais e sinto-me tão desesperada...

Gostaria que tu pudesses abraçar-me mãe, enquanto estou aqui esticada a morrer, gostaria de poder dizer que te amo mãe...

Então... Amo-te

Adeus...'


Estas palavras foram escritas por um repórter que presenciou o acidente. A jovem, enquanto agonizava, ia dizendo as palavras e o jornalista ia anotando...

A nossa triste realidade, pensamentos de ricos

 Não podia deixar passar isto em claro, sem que os meus amigos conterrâneos não se pudessem deliciar ou estar tão de acordo como eu, com este excelente pensador, que escreveu este texto, é a nossa triste realidade, mas, é um facto, esta pandémica de governantes que temos.


Segunda-feira passada, a meio da tarde, faço a A-6, em direcção a Espanha e na companhia de uma amiga estrangeira; quarta-feira de manhã, refaço o mesmo percurso, em sentido inverso, rumo a Lisboa. Tanto para lá como para cá, é uma auto-estrada luxuosa e fantasma. Em contrapartida, numa breve incursão pela estrada nacional, entre Arraiolos e Borba, vamos encontrar um trânsito cerrado, composto esmagadoramente por camiões de mercadorias espanhóis.
Vinda de um país onde as auto-estradas estão sempre cheias, ela está espantada com o que vê:
- É sempre assim, esta auto-estrada?
- Assim, como?
- Deserta, magnífica, sem trânsito?
- É, é sempre assim.
- Todos os dias?
- Todos, menos ao domingo, que sempre tem mais gente.
- Mas, se não há trânsito, porque a fizeram?
- Porque havia dinheiro para gastar dos Fundos Europeus, e porque diziam que o desenvolvimento era isto.
- E têm mais auto-estradas destas?
- Várias e ainda temos outras em construção: só de Lisboa para o Porto, vamos ficar com três. Entre S. Paulo e o Rio de Janeiro, por exemplo, não há nenhuma: só uns quilómetros à saída de S. Paulo e outros à chegada ao Rio.
Nós vamos ter três entre o Porto e Lisboa: é a aposta no automóvel, na poupança de energia, nos acordos de Quioto, etc. - respondi, rindo-me.
- E, já agora, porque é que a auto-estrada está deserta e a estrada nacional está cheia de camiões?
- Porque assim não pagam portagem.
- E porque são quase todos espanhóis?
- Vêm trazer-nos comida.
- Mas vocês não têm agricultura?
- Não: a Europa paga-nos para não ter. E os nossos agricultores dizem que produzir não é rentável.
- Mas para os espanhóis é?
- Pelos vistos...
Ela ficou a pensar um pouco e voltou à carga:
- Mas porque não investem antes no comboio?
- Investimos, mas não resultou.
- Não resultou, como?
- Houve aí uns experts que gastaram uma fortuna a modernizar a linha
Lisboa-Porto, com comboios pendulares e tudo, mas não resultou.
- Mas porquê?
- Olha, é assim: a maior parte do tempo, o comboio não 'pendula'; e, quando 'pendula', enjoa de morte. Não há sinal de telemóvel nem Internet, não há restaurante, há apenas um bar infecto e, de facto, o único sinal de 'modernidade' foi proibirem de fumar em qualquer espaço do comboio. Por isso, as pessoas preferem ir de carro e a companhia ferroviária do Estado
perde centenas de milhões todos os anos.
- E gastaram nisso uma fortuna?
- Gastámos. E a única coisa que se conseguiu foi tirar 25 minutos às três horas e meia que demorava a viagem há cinquenta anos...
- Estás a brincar comigo!
- Não, estou a falar a sério!
- E o que fizeram a esses incompetentes?
- Nada. Ou melhor, agora vão dar-lhes uma nova oportunidade, que é encherem o país de TGV: Porto-Lisboa, Porto-Vigo, Madrid-Lisboa... e ainda há umas ameaças de fazerem outro no Algarve e outro no Centro.
- Mas que tamanho tem Portugal, de cima a baixo?
- Do ponto mais a norte ao ponto mais a sul, 561 km.
Ela ficou a olhar para mim, sem saber se era para acreditar ou não.
- Mas, ao menos, o TGV vai directo de Lisboa ao Porto?
- Não, pára em várias estações: de cima para baixo e se a memória não me falha, pára em Aveiro, para os compensar por não arrancarmos já com o TGV deles para Salamanca; depois, pára em Coimbra para não ofender o prof. Vital Moreira, que é muito importante lá; a seguir, pára numa aldeia chamada Ota, para os compensar por não terem feito lá o novo aeroporto de Lisboa; depois, pára em Alcochete, a sul de Lisboa, onde ficará o futuro aeroporto; e, finalmente, pára em Lisboa, em duas estações.
- Como: então o TGV vem do Norte, ultrapassa Lisboa pelo sul, e depois volta para trás e entra em Lisboa?
- Isso mesmo.
- E como entra em Lisboa?
- Por uma nova ponte que vão fazer.
- Uma ponte ferroviária?
- E rodoviária também: vai trazer mais uns vinte ou trinta mil carros todos os dias para Lisboa.
- Mas isso é o caos, Lisboa já está congestionada de carros!
- Pois é.
- E, então?
- Então, nada. São os especialistas que decidiram assim.
Ela ficou pensativa outra vez. Manifestamente, o assunto estava a fasciná-la.
- E, desculpa lá, esse TGV para Madrid vai ter passageiros? Se a auto-estrada está deserta...
- Não, não vai ter.
- Não vai? Então, vai ser uma ruína!
- Não, é preciso distinguir: para as empresas que o vão construir e para os bancos que o vão capitalizar, vai ser um negócio fantástico! A exploração é que vai ser uma ruína - aliás, já admitida pelo Governo - porque, de facto, nem os especialistas conseguem encontrar passageiros que cheguem para o justificar.
- E quem paga os prejuízos da exploração: as empresas construtoras?
- Naaaão! Quem paga são os contribuintes! Aqui a regra é essa!
- E vocês não despedem o Governo?
- Talvez, mas não serve de muito: quem assinou os acordos para o TGV com
Espanha foi a oposição, quando era governo...
- Que país o vosso! Mas qual é o argumento dos governos para fazerem um TGV que já sabem que vai perder dinheiro?
- Dizem que não podemos ficar fora da Rede Europeia de Alta Velocidade.
- O que é isso? Ir em TGV de Lisboa a Helsínquia?
- A Helsínquia, não, porque os países escandinavos não têm TGV.
- Como? Então, os países mais evoluídos da Europa não têm TGV e vocês têm de ter?
- É, dizem que assim entramos mais depressa na modernidade.
Fizemos mais uns quilómetros de deserto rodoviário de luxo, até que ela pareceu lembrar-se de qualquer coisa que tinha ficado para trás:
- E esse novo aeroporto de que falaste, é o quê?
- O novo aeroporto internacional de Lisboa, do lado de lá do rio e a uns 50 quilómetros de Lisboa.
- Mas vocês vão fechar este aeroporto que é um luxo, quase no centro da cidade, e fazer um novo?
- É isso mesmo. Dizem que este está saturado.
- Não me pareceu nada...
- Porque não está: cada vez tem menos voos e só este ano a TAP vai cancelar cerca de 20.000. O que está a crescer são os voos das low-cost, que, aliás, estão a liquidar a TAP.
- Mas, então, porque não fazem como se faz em todo o lado, que é deixar as companhias de linha no aeroporto principal e chutar as low-cost para um pequeno aeroporto de periferia? Não têm nenhum disponível?
- Temos vários. Mas os especialistas dizem que o novo aeroporto vai ser um hub ibérico, fazendo a trasfega de todos os voos da América do Sul para a Europa: um sucesso garantido.
- E tu acreditas nisso?
- Eu acredito em tudo e não acredito em nada. Olha ali ao fundo: sabes o que é aquilo?
- Um lago enorme! Extraordinário!
- Não: é a barragem de Alqueva, a maior da Europa.
- Ena! Deve produzir energia para meio país!
- Praticamente zero.
- A sério? Mas, ao menos, não vos faltará água para beber!
- A água não é potável: já vem contaminada de Espanha.
- Já não sei se estás a gozar comigo ou não, mas, se não serve para beber, serve para regar - ou nem isso?
- Servir, serve, mas vai demorar vinte ou mais anos até instalarem o perímetro de rega, porque, como te disse, aqui acredita-se que a agricultura não tem futuro: antes, porque não havia água; agora, porque há água a mais.
- Estás a dizer-me que fizeram a maior barragem da Europa e não serve para nada?
- Vai servir para regar campos de golfe e urbanizações turísticas, que é o que nós fazemos mais e melhor. Apesar do sol de frente, impiedoso, ela tirou os óculos escuros e virou-se para me olhar bem de frente:
- Desculpa lá a última pergunta: vocês são doidos ou são ricos?
- Antes, éramos só doidos e fizemos algumas coisas notáveis por esse mundo fora; depois, disseram-nos que afinal éramos ricos e desatámos a fazer todas as asneiras possíveis cá dentro; em breve, voltaremos a ser pobres e enlouqueceremos de vez.
Ela voltou a colocar os óculos de sol e a recostar-se para trás no assento. E suspirou:
- Bem, uma coisa posso dizer: há poucos países tão agradáveis para viajar como Portugal! Olha-me só para esta auto-estrada sem ninguém!

Por Miguel Sousa Tavares