sexta-feira

Maldita crise, algumas dicas para melhorar


Em momentos de crise há que prevenir e com um pouco de inteligência e até mesmo com alguma imaginação, pode evitar ser uma das vitimas da situação.
Pequenas medidas ajudam a reduzir despesas e garantem uma maior gestão do dinheiro. 
Assim, siga algumas das sugestões, vai ver que não custa nada:

- Antes de mais, se tem um crédito à habitação comece por negociá-lo com o seu banco. Pesquise o mercado, faça simulações na concorrência e quem sabe se não encontra uma melhor opção, que poderá ser também uma forma pressionar o seu banco a renegociar as condições do seu crédito;
- Reduza as facturas de electricidade, evitando o desperdício. Adira por exemplo à tarifa bi-horária, que é a mais barata e que lhe pode reduzir os custos para metade;
- Não deixe os aparelhos electrónicos, como a televisão, computador… em modo stand by, porque estão a fazer um gasto de energia desnecessário;
- Não esteja a abrir a porta do frigorífico constantemente e verifique se tem o termóstato regulado para evitar a formação de gelo;
- Aqueça apenas pequenas quantidades de comida no micro ondas;
- Antes de ir ao supermercado faça uma lista das compras que realmente necessita e não se deixe tentar pelas promoções;
- Ponha a máquina de lavar roupa e a de loiça a funcionar a baixas temperaturas e com carga máxima;
- Reduza o uso da máquina de secar roupa e aproveite sempre que está bom tempo para usar o estendal;
- Antes de terminar de engomar a roupa, desligue o ferro uns minutos antes e aproveite o calor;
- Precisa de comprar roupa? Aproveite a época de saldos e aposte em peças intemporais, práticas e versáteis;
- Tudo o que é acessório (malas, calçado, bijutarias, jóias…) compre apenas alguns modelos que dê para ir trocando;
- É daqueles que paga o ginásio, mas raramente vai? Corte nesta despesa e aproveite os dias de bom tempo e invista em actividades ao ar livre;
- Utilize lâmpadas economizadoras e tente aproveitar ao máximo a luz natural;
- Feche bem as torneiras e troque os banhos de imersão pelos duches;
- Reduza a quantidade de água que o seu autoclismo descarga, colocando no depósito uma garrafa de água;
- Adira aos transportes públicos e sempre que possa ande a pé;
- Se não puder prescindir do automóvel, conduza de forma segura, para minimizar o desgaste e o gasto de gasolina;
- Abasteça o depósito do carro nas bombas de gasolina que oferecem preços mais competitivos;
- Veja se tem o seguro automóvel mais em conta no mercado;
- Controle bem a conta do telemóvel e escolha o tarifário que seja mais adequado às suas necessidades; 

Perigos há muito calculados.



As redes sociais como o hi5, Facebook ou Orkut (só para citar algumas) merecem cada vez mais a preferência dos jovens e é no meio de tudo isto que muitas vezes estão os perigos. Ao exporem-se demasiado e ao tornarem públicas as suas fotos e os seus dados pessoais verdadeiros correm o risco de serem assediados por desconhecidos, e em casos extremos isso pode conduzir a encontros na vida real que acabam em roubos, raptos, violações, entre outro tipo de crimes.

A princesa de sonho

Foi há 15 anos. 1997 parece que foi ontem...



quarta-feira

Mulheres....

DEPUTADA ARRASA MINISTRO da Segurança Social E GOVERNO


Marte ali tão perto

 PRIMEIRAS IMAGENS 3D DE MARTE liberadas pela NASA.

Já quase não ligamos muita importancia a estes feitos...
Mas quem diria ser possivel "amartar" com esta eficácia após 8 meses de viagem ? 
"Curiosidade" é uma palavra pequena para tão grande salto !



 First Mars HD panoramic picture the world as ever seen in 360° Immersive Virtual Tour

Français: Première image panoramique HD faite sur le sol de Mars en 360°La Nasa a publié en juillet 2012 ce tout premier panorama HD réalisé sur la planète Mars. Nous avons décidé d'en faire une version interactive pour faire comme si vous étiez debout sur la planète rouge. Cette image historique a été faite en combinant 817 photos prises par la caméra panoramique (Pancam) de la sonde Opportunity.
Nous présentons ici une visite virtuelle interactive sous 360 degrés. Cliquez ici ou sur l'image.

Español: En primer lugar la imagen de alta definición panorámica hecha en la superficie marciana en 360 °

La NASA ha publicado en julio de 2012 este primer panorama de alta definición en Marte. Hemos decidido hacer una versión interactiva de actuar como si estuviera de pie en el planeta rojo. Esta imagen histórica se realizó mediante la combinación de imágenes de 817 tomadas por la cámara panorámica (Pancam) Oportunidad de la sonda.Se presenta una visita virtual interactiva en 360 grados.  Haga clic aquí en la imagen.

Carta Aberta ao nosso Município


Esta crónica vai ser curta.
Tão curta como curtas foram as férias da esmagadora maioria dos portugueses.
Dos que delas beneficiaram.
Curtas em calendário, curtas em dinheiro disponível, curtas nos apoios a boas causas.
Tenho-me batido por o que considero boas causas.
De entre elas, sublinho o convite que endereço a todos os que nos visitam, especialmente aos amigos, para que conheçam pormenorizadamente o que de mais interessante a nossa terra tem para lhes mostrar.
E, voluntariamente, assumo o papel de “guia”.
Damos uma volta.
Vemos e ouvimos.
Não há como ignorar.
Não podemos ignorar umas “coisitas” que, é incontornável, nos ficam “atravessadas na garganta”.
Senhor presidente da C.M. Sátão, Dr. Alexandre Vaz.
Permita-me que teça alguns comentários sobre o que tive oportunidade de ver no meu querido concelho.
Mais rigorosamente na nossa vila e na própria sede do município.
Olhando para as obras concluídas e para as que estão em curso, fico com a sensação de que algo não vai bem na área paisagística. Atrevo-me, mesmo, a questionar a competência dos arquitectos especializados que estão ao serviço da autarquia que é por si dirigida.
Vejamos, tomando como exemplo comparativo a nossa sede de distrito.
Enquanto a lindíssima cidade de Viseu está dotada de uma paisagem globalmente harmoniosa, onde tudo parece ter sido objecto de um plano pormenorizado, minucioso e executado com régua e esquadro, tornando-se deslumbrante para quem a vê, e, assim, contribuindo decisivamente para o título conquistado pelo segundo ano consecutivo de “Melhor Cidade Portuguesa Para Viver”, onde a saúde, a educação, a mobilidade e o meio ambiente proporcionam uma vivência de excelência, a nossa Vila de Sátão, sede de concelho, é, nessa matéria, uma enorme desilusão.
Quer do ponto de vista urbanístico, quer do ponto de vista paisagístico.
Com alguma pompa e não menos circunstância foi destacado o trabalho de requalificação levado a cabo na principal artéria da vila, a rua Dr. Hilário Almeida Pereira. Uma obra que terá orçado em quase meio milhão de euros. Porém, e pelo que me foi dado observar in loco, como diz o povo “a montanha pariu um rato”.
Para além de parecer que a área paisagística circundante não terá merecido a devida melhor atenção, quer ao nível estrutural quer, permita-me que o diga frontalmente, ao nível do bom gosto estético, a rotunda ali implementada e que dá acesso a Rio de Moinhos, igualmente me parece inadequada pelo seu diâmetro excessivo, que obrigará um qualquer veículo pesado, de dimensão significativa, a ter de subir o passeio destinado aos peões para a contornar.
Outro aspecto que terá sido menos bem ponderado tem a ver com os arranjos laterais e os do no centro da vila. Bem sei que o dinheiro não abunda, os orçamentos são apertados, mas dentro dos condicionalismos acredito que existiriam alternativas esteticamente mais interessantes do que a opção pelos paralelos.  
Olhando para a nossa vizinha Vila Nova de Paiva constata-se uma outra paisagem, mais

A jugada de Ferreira de Aves


A jugada de Ferreira de Aves

Apontei na crónica do mês passado que o foral de Ferreira de Aves pode ter sido concedido um ano depois do foral de Sátão, sendo para mim evidente que parte da justificação da sua outorga se encontra na confirmação de uma jugada mais favorável, que a do vizinho concelho de Sátão.
Diz o foral de Ferreira que «quem lavrar com um boi pague três sesteiros e com dois bois pague três quartários terciados pela medida de Linhares e quem mais bois utilizar não pague mais».
Vou explicar. O trabalho do boi como auxiliar na lavoura era precioso, pelo que todos os agricultores envidavam esforços para manter um ou dois exemplares para puxar o arado. A jugada era então o tributo direto pago pelos peões ou jugadeiros que tinham bois para lavrar. Os peões eram afinal os pilares da economia local, eles que amanhavam e povoavam a terra. O pagamento da jugada era feito em cereais, não havendo, no foral, uma única referência à utilizaç
ão de moeda. Sabemos hoje que, para unidade de medida dos cereais, o conde D. Henrique procurou generalizar ao condado portucalense o uso de um moio equivalente à carga cavalar, estimada em 220 litros. Num cálculo aproximado, o peso de um moio seria cerca de 160 kg, dependendo do tipo e da qualidade dos cereais. Um moio subdividia-se em quatro quarteiros ou seis sesteiros. Assim, um quarteiro seriam 40 kg de cereal e um sesteiro cerca de 27 kg de cereal. Deste modo, quem lavrasse com um boi pagaria cerca de 80 kg de cereal e com uma junta de bois pagaria perto de 120 kg de cereal. Esta jugada é a mesma do foral de Tavares, que lhe teria servido de modelo. Creio mesmo que a referência à medida de Linhares, que se lê no foral, pode ser uma má leitura de Tavares, feita pelo escriva do séc. XIII que executou a cópia do foral de Ferreira de Aves que chegou aos nossos dias. Diz-nos o foral que o tributo era terciado, ou seja, composto em partes iguais por três cereais, não estando explicitamente nomeado no foral de Ferreira de Aves quais eram esses cereais. Por sorte, dispomos de um registo do Mosteiro de Lorvão, efetuado no século XII, que assentou a produção em cereais da sua herdade em Águas Boas informando que esta rendeu 1000 kg de trigo, 750 kg de centeio, 750 kg de milho e que a cevada era pouca. Daqui podemos deduzir que os três cereais implícitos no foral seriam, pois, o trigo, o centeio e o milho. Estes cereais desempenhariam um papel importante na alimentação humana. O pão era o alimento por excelência, servindo de acompanhamento à carne de criação ou de caça e aos peixes dos rios que banham o concelho. 

Abel Estefânio
economista
aestefanio@hotmail.com

sábado

Apoiar boas causas.. hoje eles amanhã seremos nós

 

Vamos todos apoiar uma causa nobre e tentar diminuir a solidão sentida pelas pessoas idosas, com apoio social a partir de 2013, já com o lar residencial pronto  a dar resposta aos que mais precisam. 
Dê o seu contributo



Lobo Antunes, para além do mais....

ALA e «a vida das mulheres».

«O que me aconteceu que não me apetece fazer amor com o meu marido? As minhas amigas garantem que ao fim de cinco anos de casada é inevitável, a ideia vai deixando de exaltar-nos, até se continua a ter prazer mas não é a mesma coisa, se em vez do meu marido fosse outro qualquer era igual, o tempo mata o entusiasmo e o desejo mas, em compensação, aparecem outras alegrias, sobretudo o facto de ter uma família, uma certa paz, uma rotina no fim de contas agradável, um sentimento de estar protegida, de segurança, de estabilidade embora com os homens nunca se saiba, tão infantis, tão à mercê de entusiasmos, caprichos, qualquer par de pernas os transtorna, as raparigas mais novas põem-nos a ferver mas a segurança e a estabilidade, ainda que precárias às vezes, existem de facto, claro que há separações, divórcios, etc., porém a estabilidade e a segurança, uma certa estabilidade e uma certa segurança existem de facto e depois, uma vez a meio da semana e outra ao fim de semana, lá vem a mãozinha, a perna, o corpo todo, é agradável sem ser muito bom, aquela paz do depois sossega a gente e, para além do sossego, o alívio de saber que por uns dias teremos descanso, jantares com amigos, a televisão, o jornal, a vida é isto, quanto ao fazer amor umas ocasiões é agradável, outras nem tanto, a partir de um certo tempo em comum as coisas tendem a passar-se mais ou menos da mesma maneira, não há grandes variações, não há acrobacias, acabam e levantam-se logo com a desculpa do chichi, do copo de água, das crianças que podem ouvir
(ouvir o quê se acabou?)
parecem aborrecidos connosco, parecem fartos, não respondem, resmungam, não conversam, ficam calados no sofá ou telefonam a um colega do emprego para combinar um jantar a quatro, há quantos meses não jantamos sozinhos, há quantos meses não me beija sem segundas intenções, só por beijar, não me diz nada terno, não me pega na mão, na semana passada perguntei-lhe
- Gostas de mim?
respondeu
- Estou aqui não estou?
parecia que admirado com a pergunta, se ponho um vestido novo anima-se um bocado porque me tornei outra e é a outra que lhe interessa, não eu, a mesma reacção com brincos grandes, mais maquilhagem, saltos altos, a quem é que apetece fazer amor afinal, a mim, a ele, é evidente que não me interessam outros, nem olho, o actor de uma série de televisão mas isso um entusiasmo vago, um
- Como seria se
que conforme aparece se esfuma, quando vamos no carro já me aconteceu pensar no actor, uma espécie de pergunta, porque não chega a pergunta
- Como se seria se
e passa, o meu marido não gosta de conversar enquanto conduz ele que ao princípio conversava imenso
- Não me desconcentres que só temos seguro contra terceiros pergunto-me se o actor me daria atenção ou ao cabo de cinco anos o mesmo, suponho que o mesmo ou antes tenho a certeza que o mesmo, pelo que oiço não há-de haver muitas diferenças entre eles, porque razão nós as mulheres não somos felizes, quer dizer até podemos ser felizes mas não somos felizes felizes e muito menos felizes felizes felizes, também não somos infelizes, é um estado de alma assim assim que o facto de termos uma família vai compondo, uma família, a casa paga, os electrodomésticos pagos, tudo pago, chegarmos juntos para comer nos meus pais que nem sonham que não me apetece fazer amor com o meu marido, até continuo a ter prazer mas não é a mesma coisa, nem pensam nisso em relação a mim, detestam pensar nisso em relação a mim porque continuo a ser menina para eles, se a minha mãe
- Está tudo bem entre vocês? respondo logo que está tudo bem, não se preocupe, nunca esteve tão bem e depois os miúdos graças a Deus são óptimos, tive imensa sorte, sabia, não trocava o que tenho nem por uma mina de ouro, a minha mãe, desconfiada
(aquele instinto das mulheres que ela, apesar dos setenta e três anos, ainda não perdeu)
- Palavra de honra?
enquanto o meu pai e o meu marido jogam às damas e nós na cozinha, em voz baixa, vejo-os daqui debruçados para o tabuleiro, no caso de perguntar à minha mãe e não pergunto, é evidente
- Está tudo bem entre vocês?
ela de súbito quieta, da minha idade e quieta, idêntica a mim
- Está tudo bem, não te preocupes
e não está tudo bem pois não, diga lá, nunca esteve tudo bem e agora é tarde para recomeçar a vida, filha, repara no meu corpo, no meu cabelo, nas minhas pernas, na minha cara, na minha pele, repara como envelheci, nem acredito quando me vejo ao espelho, ao nasceres pensei
- Acabou-se
e desisti, percebes, desisti, mas aparte ter desistido tudo bem, viste o actor daquela série da televisão, filha, talvez não acredites mas já me aconteceu que, não ligues, era uma conversa parva, o que é que me deu hoje, há alturas em que me torno uma adolescente tonta, que ridículo, uma adolescente de setenta e tal anos, que palermice, há alturas, lá ia eu continuar com a conversa, o que me preocupa é que tu estejas bem, a única coisa na vida que me preocupa é que tu estejas bem, o resto não tem importância, que tu estejas bem por mim que não espero seja o que for, passou muito tempo, entendes, demasiado tempo e não há tempo para mim hoje em dia, chega acontecer, vê só a estupidez, chega a acontecer imaginar-me morta e não é inteiramente desagradável, calcula, porque, pensando um bocadinho nisso, desde que me tornei mulher quando é que foi bom viver?».

Crónica de António Lobo Antunes. 23 de Agosto de 2012. Visão.

É isto que me revolta


Faz o que eu digo, não faças o que eu faço.

quinta-feira

A festa do Vale da Ribeira Sª. Barbara


Estamos em Agosto, no mês das férias, do calor e das inúmeras festas e em Ferreira de Aves, realizou-se a festa em Honra de Santa Bárbara. Mais uma vez, esta festa se realizou no Verão, em vez de ter sido em Dezembro, como era habitual. Se em Dezembro era difícil subir à serra, devido ao imenso frio e muitas vezes à chuva, em Agosto a subida também não foi nada fácil, devido ao pó da estrada, de terra batida e ao muito calor que se fazia sentir. Passo a passo, lá conseguimos acompanhar os tractores que transportavam os andores das quatro povoações: Duas Igrejas, Vila da Ribeira, Carvalhal e Casfreires. Com esforço redobrado, os homens que transportavam as cruzes e os guiões, também lá chegaram ao cimo da serra.
Ir a pé na procissão, vale sempre a pena, não apenas pela devoção, mas também pela bonita imagem de uma procissão a subir pela serra. Uma procissão com quatro andores, em tractores, enfeitados com flores naturais e guiões que parece que voam em direcção ao céu. Chegados ao sítio da capela de Santa Bárbara, somos ainda compensados, pela linda paisagem que se avista lá do alto da serra.
Diz-se que há uma certa rivalidade, entre as povoações, para ver qual é o andor mais bonito, mas opiniões à parte, estão todos de parabéns, porque estavam todos muito bonitos!
Que a Santa Bárbara nos proteja a todos das trovoadas!
                                                                                                                                            
  A saída de Duas Igrejas, não pensem que era só esta gente, foto enganadora
 Uma pausa no Carvalhal, à espera da procissão de Casfreires, como sempre, atrasada 
 Subindo sobre um tapete verdejante, mais parecendo uma auto-estrada, "é disto que o povo gosta"
 Up's...  já falta pouco para chegar ao topo
 O que ainda resta para chegar ao topo do monte
 Dina Rodrigues

Fernando Ferreira paraolímpico do momento

MAIS UMA PRESENÇA OLÍMPICA QUE JÁ NOS HABITUÁS-TE 
Meu AMIGO por tudo o que nos deste, não te vamos exigir nada, só a tua presença ... só ela assusta os adversários, pelo brilhantismo que foste e ainda és e te tornaste um dos maiores e senão o campeão nacional  olímpico com mais medalhas olímpicas conquistadas... 

PARA QUANDO ESSA HOMENAGEM BEM MERECIDA... 
ESTAREMOS SEMPRE AO TEU LADO,
UM FORTE ABRAÇO DAS GENTES DA TUA TERRA

FORÇA CAMPEÃO


Missão paralímpica parte esta quinta-feira para Londres




quarta-feira

Incêndio destrói capela de Nossa Senhora da Lapa


Durante madrugada  dos dias festivos, soou o alarme no Santuário da Lapa, Irmã Jacinta e Lúcia aperceberam-se das janelas do Convento que se tratava de um incêndio na zona interior do Santuário onde se localizava o lampadário e acorreram prontamente, poucos minutos após o alarme contactaram os Bombeiros, foram utilizados os extintores do local e populares acorreram massivamente com cisternas para travar a desgraça. A chegada dos Bombeiros foi considerada rápida e o seu trabalho extremamente eficiente. O incêndio apenas se propagou ao telhado na retaguarda da Igreja, que cobre uma parte da lapa da aparição e onde se encontra exposta réplica do sardão. As dificuldades prenderam-se apenas com a ausência de bocas-de-incêndio e por à hora dos acontecimentos a iluminação pública se encontrar desligada, se bem que muito diminuídas pela ajuda dos populares. O Comandante dos Bombeiros Voluntários de Sernancelhe adianta que o foco terá sido o lampadário onde o excesso de velas do dia de ontem, um dos 3 dias de maior afluência de peregrinos e romeiros (dia de Nossa Senhora) em que estiveram presentes cerca de 5000 pessoas, terá desencadeado pequeno incêndio que se alastrou ao telhado ainda em vigas de madeira e a um fio de electricidade presente no local. Irmã Lúcia afirmou que agora é tempo de se fazer um ponto da situação, começar rapidamente a reconstrução e analisar com as entidades competentes uma solução viável para a transferência do lampadário para o exterior do Santuário, permitindo apenas dentro deste alternativas electrónicas. Apesar de este ter sido o terceiro incêndio em poucos meses e sempre focalizado no mesmo sítio, a destruição não alastrou a zonas de maior riqueza e culto, sendo os prejuízos considerados mínimos e de fácil intervenção, a Igreja, Capela, altares e quelha da Sra. da Lapa permaneceram incólumes para descanso do povo, comunidade religiosa e para todos aqueles que visitam e conhecem.
Fonte Jornal do centro

Sª da Lapa

A-sra-da-lapa é uma pequena aldeia do concelho de sernancelhe, um sitio perdido no meio de quase nada, uma pequena povoação de granito onde a primeira sensação que se tem quando se chega é que voltamos á época mediaval, parece que o tempo parou.


Um local de culto com uma igreja, e um edificio que foi um colégio de jesuitas e depois um seminário (onde estudou Aquilino Ribeiro) e que agora me parece apenas um local de abrigo aos peregrinos, fazem deste local que dizem já foi um grande local de peregrinação, um sitio unico.
A casa da Cadeia e da câmara
O antigo seminário
O pelourinho



A particularidade deste santuário está no altar que é construido em redor de uma rocha onde se conta ter aparecido a imagem da senhora da lapa e onde de inicio foi construida uma capela dentro da rocha. 
Entrada para o estreito ou gruta
 

Conta-se que para se obter os beneficios pedidos á santa há que passar por um estreito na parte de tráz da rocha, onde como conta a lenda, toda a gente mesmo gorda cabe á excepção dos que tiverem pecados
E não há nada mais surreal do que vêr pessoas a chorar porque (devido á gordura, quer dizer aos pecados!!!) não conseguirem passar ou mesmo forçarem de tal forma que ficam entaladas e não conseguem sair sozinha nem para a frente nem para trás!!!!
Quanto ao crocodilo, Segundo consta, já se encontra há muitos anos no Santuário da Lapa, teria vindo da India.

Conta a lenda que um homem da região, que vivia na India, teria sido atacado por um grande caimão. Nesse momento, de grande aflição, o homem teria evocado a Nossa Senhora da Lapa para que lhe desse forças para o poder matar, tendo-o conseguido. Em sinal de reconhecimento e gratidão pela ajuda, foi trazida a carapaça dorsal e a pele e com estes elementos reconstituiu-se o “bicho” e foi oferecido ao Santuário.

Salvem a Orca dos Juncais

Poucas o muito poucas vezes que que visito a Santa Barbara, deixo de ir visitar a Orca dos Juncais,  mas desta vez vi um grande desleixo por parte das entidades que protegem o nosso património, as silvas estão a tomar conta da Orca, se ninguém fizer nada mais um ano e deixaremos de a avistar, as silva e outro mato, afogarão de vez aquela de que nos obrigava a fazer uma boa caminhada.














terça-feira

Santa barbara 2012

















Custou, mas, valeu a pena. Festa em Agosto 
É aquele dia que ninguém esquece.
Resta agradecer o esforço das várias pessoas, que ajudaram a que esta festa fosse possível em Agosto, com quase todos os emigrantes a subir o monte a pé, missa campal é outra oração.
Gratos Padre Nuno.