Censos 2011 arrancam esta semana e envolvem duas mil pessoas no distrito de Viseu
Operação Censos 2011 arrancaram esta segunda feira, dia 7
Os Censos 2011, a maior operação estatística do país da responsabilidade do Instituto Nacional de Estatística (INE), começa esta segunda-feira, dia 7, com a distribuição dos questionários destinados a recolher dados no território português, que são de resposta obrigatória.
A operação no distrito de Viseu envolve a participação de mais de 2000 pessoas. São recenseadores, na sua maioria jovens, que a partir de hoje vão estar operacionais. Em Viseu, o concelho que obriga a uma maior envolvência de participantes face à dimensão foram requisitados 157 elementos mais 40 coordenadores.
Os recenseadores estarão identificados e aptos a prestar todos os esclarecimentos, depois de terem recebido formação para o efeito, e estão obrigados, por lei, ao segredo estatístico.
Até dia 20, os recenseadores do INE vão entregar nas residências os questionários em papel e um envelope fechado com os códigos de acesso à Internet (e-Censos), uma novidade a introduzir este ano e ainda utilizada em poucos países.
A 21 de Março abre o período de respostas via Internet (www.censos2011.ine.pt). A resposta deve corresponder à situação relativa a 21 de Março, o momento censitário.
De 28 de Março a 10 de Abril, ainda podem ser enviadas respostas pela Internet e preenchidos os questionários em papel, que serão recolhidos pelo recenseador em cada residência até 24 de Abril, altura em que já estarão encerradas as respostas on-line. A resposta é obrigatória e confidencial.
Além do endereço www.censos2011.ine.pt, podem ser esclarecidas dúvidas através da linha gratuita 800 22 20 11, nos dias úteis, das 09:00 às 20:00, horário que poderá vir ainda a ser alargado até às 22:00.
José Gouveia, delegado Regional do INE em Viseu, “os dados recolhidos são puramente estatísticos e têm como fim último a definição de políticas regionais e locais em termos de planeamento e de investimentos futuros. É uma operação estatística onde se pretende retratar quem somos e quantos somos, onde vivemos e como vivemos”.
Para o responsável é importante os cidadãos entenderem que a operação não tem como fim cruzar quaisquer dados e a prova disso é que não é pedido qualquer documento de identificação. EA
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