Falta uma semana para as presidenciais. Portugal vive tempos difíceis, talvez o pior momento que a democracia conhece. Neste escrutínio, mais que nunca, o eleitorado tem de ir às urnas. Ainda assim, teme-se que a abstenção seja a principal protagonista de dia 23 de Janeiro. O País precisa, urgentemente, de escolher quem saiba, neste momento tão peculiar, lidar com o problema chamado «crise». Por isso, seja com uma cruz, seja nulo ou branco, votar é essencial. Foi essa a lição que a História recente de Portugal nos deu. A escolha está nas nossas mãos. Cabe a cada um de nós decidir o que queremos para este País perdido.
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