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JS Sátão quer PME a exportar

A JS Sátão fez um estudo dos problemas que afectam os empresários da sua região, no que concerne à internacionalização e consequentemente às capacidades exportadoras das Pequenas e Médias Empresas e decidiu efectuar uma proposta que visa facilitar a vida destas empresas.
Para os jovens socialistas “potenciar ou manter a competitividade sustentada das empresas pela via da internacionalização, designadamente da exportação, constitui um desafio e uma inevitabilidade e surge como resultado natural de estratégias empresariais integradas”.
“Saber se a empresa está ou não em condições de exportar depende, em larga medida, da avaliação da sua capacidade actual e do seu potencial exportador e não tanto da respectiva dimensão. Não é necessário ser-se muito grande para exportar, nem a experiência é essencial para se começar”, refere o coordenador da JS Sátão, Ricardo Santos.
“Quando fomos ao terreno tentar perceber qual as dúvidas, os medos e os anseios dos empresários, existiram entre muitos problemas, 3 que apareceram em mais de 90% dos casos”, diz a JS Sátão, “foram eles o problema da Língua, pois a maior parte dos países não fala o português, o Medo de irem sozinhos em busca dos seus objectivos e o Transporte e acomodação nos países onde se iam deslocar”.
A proposta dos jovens socialistas assenta sobre esses três problemas, que do seu ponto de vista podem ser de fácil resolução, bastando apenas “haver boa vontade do executivo camarário”.
“A proposta visa levar algumas das nossas PME a uma dos 2.500 feiras de internacionalização ( www.portaldaempresa.pt) que ocorrem pelo mundo todos os anos. A Câmara Municipal selecciona de acordo com a sua disponibilidade algumas PME, e as leva a uma dessas feiras de internacionalização. Disponibilizando um tradutor, e disponibilizando transporte e acomodação a todos os empresários. E com isto resolve o outro grande problema que é o medo dos empresários de irem sozinhos a procura da internacionalização, e podendo criar outra grande mais-valia que é a cooperação entre as várias PME”, adianta Ricardo Santos.
Para a JS Sátão, “este projecto deve ser visto como uma grande mais-valia, pois como foi explicado anteriormente nesta proposta, as PME, são a nossa economia e são elas que criam emprego. São elas que ao conseguirem contactos e contratos, vai criam mais postos de trabalho, vão criar riqueza e fixação no nosso concelho. E de certa forma minimizar o grave problema do desemprego que afecta todos, mas de forma especial os jovens”.
Os jovens socialistas acreditam que “as PME têm vindo, progressivamente, a melhorar a sua capacidade para satisfazer as expectativas do cliente final e a actuar em função dos padrões de qualidade internacionalmente, pensamos que merecem o apoio e atenção de todos”.
“Pensamos que a proposta tem bases sólidas e que tem tudo para dar certo. Esperamos que o factor monetário não seja um impeditivo, porque se existe viagens para tudo e para todos nesta Câmara Municipal, pensamos que, neste caso não se deverá olhar ao voto, mas sim olhar as potencialidades que está proposta e está viagem poderão trazer ao Concelho”, termina o coordenador da JS Sátão. 
In viseumais

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