«Senti-me
pressionado (...) Porque
é que me foi dado 32 minutos para responder a uma pergunta a meio da
tarde, num caso que já não tinha actualidade, que já tinha sido na
véspera abordado no Parlamento? (...) Foi nessa base que
me insurgi com a editora de política do Público e com a directora».
A explicação de Miguel Relvas, ministro adjunto e dos Assuntos
Parlamentares, com tutela da comunicação social, à saída da audição da
Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
Sem comentários:
Enviar um comentário