Não nos podemos alarmar, por ser desta, um trabalhador do Sátão, pois o mais intolerável, é a passividade dos nossos governantes, que fazem vista grossa, relativamente a esta e outras situações, de trabalhadores que buscam mais uns trocos na nossa vizinha Espanha e a passividade desta gente que nos governa, é sempre a mesma não reagem, se fosse ao contrário...ISTO NÃO FICARIA ASSIM, è a MERDA de governantes que temos, a vários níveis , tanto de Autarcas que nos deveriam defender, pois somos gente da sua terra, como Políticos, SOMOS PORTUGUESES.....
QUEREM LÁ SABER DE NÓS!!!!!!
VR
Autoridades continuam a investigar outras ramificações do crime de sequestro e tráfico de pessoas entre Portugal e Espanha.
Um jovem viseense de 20 anos viveu o horror. Habituado a ser recrutado para ir às "campanhas" agrícolas a Espanha, viu-se, de repente, refém. Aliciado a trabalhar nas vinhas de La Rioja, ficou sem documentos e quando quis regressar a Portugal viu-se em apuros. Conseguiu fugir desta armadilha de exploração laboral.
Com esta denúncia de tráfico de pessoas entre Portugal e Espanha, as autoridades iniciaram uma investigação que culminou, agora, na detenção de um suspeito de sequestro e tráfico humano.
O homem, de 40 anos, residente na zona de Sátão (Viseu), depois de ter sido presente a primeiro interrogatório judicial, ficou com obrigação de se apresentar bi-semanalmente à polícia local. Ao suspeito, que passa longas temporadas fora do nosso país, foram apreendidas, pela Directoria do Centro da PJ, algumas armas de fogo e munições de vários calibres. A polícia está no encalço de uma suposta rede que pratica este tipo de crime. "O alvo são pessoas influenciáveis", diz fonte da PJ. Para os trabalhos forçados são aliciados homens de todas as idades, obrigados a viver em Espanha em condições muito precárias.
Fonte: DN
Com esta denúncia de tráfico de pessoas entre Portugal e Espanha, as autoridades iniciaram uma investigação que culminou, agora, na detenção de um suspeito de sequestro e tráfico humano.
O homem, de 40 anos, residente na zona de Sátão (Viseu), depois de ter sido presente a primeiro interrogatório judicial, ficou com obrigação de se apresentar bi-semanalmente à polícia local. Ao suspeito, que passa longas temporadas fora do nosso país, foram apreendidas, pela Directoria do Centro da PJ, algumas armas de fogo e munições de vários calibres. A polícia está no encalço de uma suposta rede que pratica este tipo de crime. "O alvo são pessoas influenciáveis", diz fonte da PJ. Para os trabalhos forçados são aliciados homens de todas as idades, obrigados a viver em Espanha em condições muito precárias.
Fonte: DN
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