terça-feira

Mais uma morte na estrada Sátão Viseu

Menino de 10 anos morreu atropelado em Viseu

Um menino de dez anos morreu hoje à tarde depois de ter sido atropelado ao atravessar a Estrada Nacional (EN) 229, em Cavernães, no concelho de Viseu, disse à agência Lusa fonte hospitalar.
Segundo Luís Viegas, do gabinete de Relações Públicas do hospital de Viseu, o menino, que faria onze anos no próximo dia 08, "deu entrada já cadáver".
Fonte da GNR contou à Lusa que, cerca das 16:00, o menino “foi deixado pelo autocarro escolar numa estrada que passa junto à EN 229”, que liga Viseu ao Sátão.
“Como a casa fica junto à EN 229, o menino fez o atravessamento e acabou por ser atropelado por um ligeiro de mercadorias", explicou.
A mesma fonte referiu que a viatura circulava no sentido Sátão-Viseu, numa reta, numa zona onde "não há passadeira próxima".

Lusa/SOL

Proposta final tribunal de Sátão

Municípios estão a receber proposta final do novo mapa judiciário



O Governo está a entregar aos municípios a versão final da proposta para a reforma do mapa judiciário. O documento tem algumas alterações, como é o caso da manutenção de alguns tribunais que o Executivo queria fechar, mas que devem permanecer abertos.
O Ministério da Justiça está a enviar aos municípios os projectos de lei com a proposta final da reforma do sistema judiciário, que contemplam a nova organização e funcionamento dos tribunais em todo o país. Os documentos, a que a Lusa teve acesso, apresentam algumas alterações em relação à proposta conhecida em Junho, nomeadamente no que diz respeito à decisão de não encerramento de alguns tribunais, de que são exemplo Valpaços, Almodôvar, Nelas, Vila Nova de Foz Côa e Sátão, nos distritos de Beja, Viseu e Guarda.
 O ministério de Paula Teixeira da Cruz solicita às câmaras municipais que se pronunciem até 31 de Outubro sobre dois documentos com algumas centenas de páginas, um relativo à proposta de Lei de Organização do Sistema Judiciário e outro sobre a proposta de Regime de Organização e Funcionamento dos Tribunais Judiciários.
Na nota enviada aos municípios, é explicado que não foi "possível finalizar mais cedo os documentos" e que "o prazo está condicionado pela necessidade imperativa, decorrente do compromisso assumido com a Troika, de fazer a entrega do projecto de Reforma Judiciária no parlamento, devidamente aprovado em Conselho de Ministros, até ao final do mês de Novembro".

Fonte: N M

Caloteiros à perna em Viseu

Nomes de clientes caloteiros afixados em cartazes


O gerente de uma empresa dos arredores da cidade de Viseu cansou-se de somar calotes e pendurou vários cartazes nos quais divulga o nome de clientes alegadamente devedores, que promete ir retirando à medida que as dívidas forem saldadas.
 As inúmeras folhas de papel em tamanho A4 não passam despercebidas aos clientes que dão entrada na Visotubos, um estabelecimento comercial especializado em tubos, hidráulica e pneumática, que decidiu divulgar o nome dos clientes que deixaram as contas mais altas por pagar.
"Em números redondos, devem ser uns 10 mil euros que tenho em calotes", revelou à Lusa João Figueiredo, gerente da Visotubos.
As dívidas de clientes começaram a acumular desde o ano de 1997, "ainda não se falava de crise", mas só há cerca de dois meses decidiu fazer um resumo dos devedores mais significativos.
"Fiz papéis à maneira, com o nome da empresa devedora, nome do gerente ou responsável e seu contacto, assim como a data da dívida e pendurei para que toda a gente visse", explicou.
João Figueiredo diz que com esta ideia "espera pouco, pois alguns dos clientes não vão pagar nunca", mas pelo menos "fica o alerta para quem também os tenha como clientes".
As folhas estão penduradas há cerca de dois meses. No entanto, "desde então ainda ninguém pagou qualquer dívida”.
“Houve já quem se tivesse queixado por ter o seu nome exposto, mas não teve vergonha para vir pagar", referiu.
Para o gerente da Visotubos, "o ideal seria os clientes serem responsabilizados pelas Finanças, sempre que têm pagamentos em atraso".
Recorda que já levou um cliente devedor a tribunal, mas o caso não ficou resolvido e só serviu para juntar mais um prejuízo à dívida que já tinha.

Fonte Lusa

Sátão foi considerado um dos piores concelhos do país para se viver

Um problema do Estudo, da Autarquia ou do Estado?

Na lista que pretende avaliar a qualidade de vida dos municípios portugueses, o Sátão é o município do distrito de Viseu 
que surge em pior lugar no Indicador Concelhio de Desenvolvimento Económico e Social de Portugal, desenvolvido pela Universidade da Beira Interior (UBI). Diga-se mesmo que o concelho de Sátão falhou por pouco o pódio dos piores concelhos a nível nacional, ao ficar em 302º lugar, no total dos 308 concelhos. Um resultado no imediato considerado demasiado injusto e incómodo por todos os satenses, mesmo para aqueles cujo primeiro impulso foi o de utilizar esse dado para fazer oposição política ao atual executivo camarário. O mesmo poderá dizer os viseenses. A capital de distrito ficou num modesto 90º lugar, o que contrasta fortemente com os resultados dos estudos da Deco-Proteste que atribuem a Viseu a liderança na qualidade de vida.
É recorrente este tipo de estudos ser enaltecido pelos concelhos que ficam nos primeiros lugares do ranking e denegrido por aqueles que ficam na cauda, sem que uns e outros apresentem razões objetivas. No que respeita ao Sátão, creio que poderei ir um pouco mais além. Assistimos atualmente a um movimento de pessoas do litoral que desejam fixar-se no nosso concelho, seguindo a experiência de uns muito bem informados holandeses que descobriram este lindo rincão da Beira há já alguns anos atrás. Um número significativo desses novos habitantes tem vindo pela mão do Sr. Abel de Figueiredo, do Avelal, no âmbito do seu projeto de Repovoamento do concelho. Neste mês de janeiro, vários dos melhores atletas do ranking europeu de orientação estão a treinar junto ao Santuário do Senhor dos Caminhos, fascinados pelas condições ambientais e pela forma simpática como foram recebidos na maior prova internacional de orientação realizada aqui no ano anterior. São sinais positivos e revelam todo um potencial a explorar.
Ora, a publicação dos resultados do estudo da UBI parece remar em sentido contrário, pois podem ser interpretados como penalizadores para a imagem do concelho. O coordenador do estudo, o professor catedrático José Pires Manso afirmou-nos

PS ás voltas


O duelo que se segue.

Via Verde


Via verde? Vai ser mais via vermelha.



Leio na imprensa que a via verde pode tornar-se obrigatória para todos os condutores, já que o Governo está a estudar a possibilidade de tornar obrigatório o dispositivo electrónico de cobrança de portagens. O chip obrigatório, popularizado em Portugal como via verde, permitiria reduzir quinze milhões de custos de cobrança de portagens. Do Executivo diz-se que a decisão não está tomada. Ou seja, preparem-se que vem aí mais uma para disfarçar de portagens, ops, deve ser para não construir mais pórticos onde são precisos... Se muitas autoestradas já estão no estado em que estão, com a introdução de portagens nas SCUT's, é melhor investirem nos semáforos nas nacionais...

sábado

Uma imagem vale mais que mil palavras

























Fim de ano na aldeia 2012


Mais um fim de ano com a gente da minha aldeia

O Desejo um feliz ano 2013 para todas as famílias de Duas Igrejas.
Foi com prazer que voltei as Duas Igrejas para passar o fim de ano vindo da  Suíça.
Como jà começa a ser habito para a passagem de ano voltei à nossa pequena aldeia para mais uma noite esquecivel com a minha gente.
 Este ano não faltaram os aperitivos seguiu-se o famoso leitão e para mudar uma carne de vitela assada num forno a lenha até fazia crescer a agua na boca.
As sobremesas havia de toda a qualidade que dificultava a escolha tinha que se comer um pouco de tudo.
Para animar a noite foi contratada uma orquestra veio de longe custou cara mas valeu a pena falta-lhe um pouco de treino mas penso que tem pela frente um grande futuro jà havia pessoas interessadas para fazer parte deste grupo mas faltava-lhe o instrumento, para eles os meus parabens.
Como jà é habito o dia um ao meio dia là estavamos outra vez para comer o famoso calde verde, as mulheres preparam um grande tacho de rancho (que sò a Paixão tem o segredo)  como não comemos tudo tivemos que ficar para a noite.
Durante a tarde jogou-se uma sueca até as mulheres tomaram gosto, começaram a jogar nòs jogava-mos por uns copitos mas elas era ao restaurante. 
As fotos falam por si.
Bom ano para todos

Armandino

ASSIM VAI O SÁTÃO,



Sátão:  Um novo ano
Um novo ano que começa com políticas velhas.
Nada de novo no reino do Sátão.
O Sátão nos últimos lugares?
Um estudo recente colocou o Sátão nos últimos quatro lugares dos concelhos com menor qualidade de vida a nível do Distrito.
Não sabemos se a entidade que fez o estudo é credível nem os critérios utilizados.
O estudo, se for sério, deverá ser entendido como uma ferramenta para projectar o Sátão para outros níveis de desenvolvimento económico e social.
A crise não favorece mas também pode trazer algumas oportunidades para as quais deveremos estar atentos.
Gastos: o Ginásio
No Sátão como no país, as mudanças de atitude e de comportamento de quem nos dirige e orienta devem ser profundas. Viver à custa do Estado e do seu Orçamento tem sido um modo de vida e os investimentos locais nas últimas décadas aumentaram a despesa para níveis insuportáveis contribuindo, decisivamente, para o designado deficit orçamental.
A crise explica-se pelos gastos “desenfreados” nos concelhos e no país.  
O novo ginásio municipal de Sátão insere-se nessa visão dos gastos secundários ou não essenciais que só deveriam surgir quando tudo o resto, ou seja, quando todas as necessidades básicas estivessem satisfeitas, o que não é o caso. Quando há aldeias sem saneamento básico não se podem fazer gastos em coisas que são supérfluas.
Não conhecemos o ginásio por dentro mas a avaliar pelas imagens inseridas na designada NEWSLETTER do mês de Janeiro está equipado com um conjunto significativo de aparelhos que devem, ter custado “os olhos da cara”.
Em tudo na vida é importante estabelecer prioridades. Um ginásio deste tipo não faria parte dessa lista de prioridades. Por outro lado, ginásios deste tipo devem pertencer à iniciativa privada uma vez que a sua exploração deve ser rentável ou seja deve permitir amortizar o capital investido e deixar um lucro adequado a tal investimento.
Temos que mudar de vida e o exemplo tem de vir de cima, de quem nos governa, de quem exerce a liderança. Se os exemplos são maus não se consegue remar contra a maré.

A extinção das Juntas de freguesia, o caso de Vilalonga
Foi intentada uma providência cautelar tendo em vista a nulidade das deliberações da Assembleia Municipal que “salvou” a freguesia de Mioma de ser “engolida” pela freguesia de Sátão e, em contrapartida, deliberou a junção da freguesia de Vilalonga à freguesia das Romãs.
A providência cautelar tem fundamentos que reputamos de válidos e que pode determinar que tudo volte ao início o que significaria o prejuízo de Mioma, circunstância que também para nós seria penosa e profundamente errada.
Aguardemos com calma mas aqui fica o nosso desejo de que Vilalonga recupere o seu estatuto. É que independentemente da sua dimensão, Vilalonga fica no extremo do concelho, tem vida própria, gente boa e uma junta activa. Por isso e muitas outras coisas não deveria merecer a “eliminação”.
O processo de extinção das Juntas de Freguesia revela-se, pois uma tonteria e um desígnio sem sentido .
      

quinta-feira

Chupar até ao tutano


Mais portagens em curso.


É uma notícia TVI e dá conta de mais portagens que aí estão a chegar. 
Enquanto não roerem os ossos não vão descansar.

O fosso


Portugal - um país [eterno] de Emigrantes

Recorte retirado do Público

terça-feira

Aldeias de Portugal. Um património genuíno.


Aldeias de Portugal - Viagem ao país que «não sofreu cirurgia plástica»


Faz capa do livro «Aldeias de Portugal - Histórias e Tradições», de Paulo Costa. São 138 páginas que contam um Portugal que durante vários séculos «aprendeu a desenvolver uma forma de vida genuína, a cultivar os solos, a estimar as suas raças autóctones, a explorar o mar, a misturar especiarias vindas do Oriente com legumes apanhados na horta, a preservar sabores ímpares descobertos em confecções em potes de ferro com três “patas”...». Vale a pena ter nascido com sangue lusitano, e, eu, em particular, com o sangue das beiras, da lezíria e da planície que me moldou numa união de genes invulgar. Se quiserem saber mais [e tiverem paciência]: http://www.cafeportugal.pt/pages/iniciativa_artigo.aspx?id=5699. Foto: Rui Pires.