Leis rigorosamente preparadas para que a corrupção não seja crime, num país onde os analfabetos chegam à fortuna, com “o esforço do seu trabalho” e luvas, muitas luvas e cunhas. O país do pato bravo, do especulador imobiliário, das mais valias não tributadas na valorização dos solos urbanos. O país onde a justiça é igual para todos, mas mais igual para os que pagam os malabarismos da advocacia.
Não é isto que quero para o meu país.
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