Na passada sexta-feira ouvi o primeiro-ministro dizer em Nova Iorque que preferia uma redistribuição fiscal (leia-se aumento de impostos) a cortes na saúde, na educação e no estado social.
Esta declaração é fantástica. Em primeiro lugar diz-nos que os impostos irão aumentar e em segundo que só na citadas três áreas é que há espaço para cortes na despesa. Ficamos a saber que os governos civis não vão fechar, que a imensidão de institutos, fundações e empresas municipais que duplicam a administração pública continuarão como até aqui e que o patrocínio estatal de actividades comerciais como computadores, construção de estradas e demais obras públicas não será contido.
Recorre-se ao medo e fica tudo na mesma. Excepto para os tais 15% que contribuem para 85% da receita fiscal, que sentirão, uma vez mais, os impostos mais pesados e a carteira mais leve.
Mas não seria nada mau pensado, o Governo começar a cortar nos seus próprios salários e deixar o Zé Povinho com mais ar para respirar, já que se queixam tanto com a despesa do Estado, deviam ser os primeiros a cortar em despesas, por sinal fúteis, como é o caso da renovação da frota, topo de gama, de automóveis dos nossos governantes!!
Esta declaração é fantástica. Em primeiro lugar diz-nos que os impostos irão aumentar e em segundo que só na citadas três áreas é que há espaço para cortes na despesa. Ficamos a saber que os governos civis não vão fechar, que a imensidão de institutos, fundações e empresas municipais que duplicam a administração pública continuarão como até aqui e que o patrocínio estatal de actividades comerciais como computadores, construção de estradas e demais obras públicas não será contido.
Recorre-se ao medo e fica tudo na mesma. Excepto para os tais 15% que contribuem para 85% da receita fiscal, que sentirão, uma vez mais, os impostos mais pesados e a carteira mais leve.
Mas não seria nada mau pensado, o Governo começar a cortar nos seus próprios salários e deixar o Zé Povinho com mais ar para respirar, já que se queixam tanto com a despesa do Estado, deviam ser os primeiros a cortar em despesas, por sinal fúteis, como é o caso da renovação da frota, topo de gama, de automóveis dos nossos governantes!!
Fantástico ... esta gente que nos dirige
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