quarta-feira
Prós e contras
Esta é a verdade nua e crua e o retrato fiel do nosso País.
Aqui está um tipo que devia ser contratado para comentador nas televisões.Diz a verdade toda em poucas palavras.
Extracto do Prós e Contras de 2ª feira. A Fátima nem se atreve a
interrompê-lo
terça-feira
O esperado aconteceu
Tribunal de Satão mantém-se e vai albergar mais concelhos
“Isto é uma vitória para o concelho de Satão e para todos os concelhos, como o de Paiva e Penalva, porque se trata do não encerramento de um equipamento de uma zona do interior, que tem alguma dificuldade em fixar pessoas”, refere à Renascença o presidente da Câmara de Satão, Alexandre Vaz.
Isto, porque o Tribunal do Sátão vai ser reforçado, ficando na sua alçada os concelhos de Penalva do Castelo e de Vila Nova de Paiva. Isto, segundo a proposta que chegou ao Parlamento.
“Há uma proposta de projecto, que vai ser discutida em Assembleia da República segundo a qual o tribunal não encerra. Em vez de encerrar, fica reforçado”, garante Alexandre Vaz.
Na reforma judiciária do Ministério da Justiça, Viseu era um dos distritos com maior número de tribunais para encerrar: nove no total. Agora, é menos um, sendo que o de Nelas também se vai manter a funcionar.
Fonte Renacença
Era um dos que devia fechar portas, mas vai acabar reforçado, com alçada sobre mais dois concelhos.
O tribunal do Sátão, no distrito de Viseu, não vai encerrar e vai ser
reforçado. A garantia é dada pelo autarca local, que reivindica uma
vitória para o seu concelho e povoações limítrofes. “Isto é uma vitória para o concelho de Satão e para todos os concelhos, como o de Paiva e Penalva, porque se trata do não encerramento de um equipamento de uma zona do interior, que tem alguma dificuldade em fixar pessoas”, refere à Renascença o presidente da Câmara de Satão, Alexandre Vaz.
Isto, porque o Tribunal do Sátão vai ser reforçado, ficando na sua alçada os concelhos de Penalva do Castelo e de Vila Nova de Paiva. Isto, segundo a proposta que chegou ao Parlamento.
“Há uma proposta de projecto, que vai ser discutida em Assembleia da República segundo a qual o tribunal não encerra. Em vez de encerrar, fica reforçado”, garante Alexandre Vaz.
Na reforma judiciária do Ministério da Justiça, Viseu era um dos distritos com maior número de tribunais para encerrar: nove no total. Agora, é menos um, sendo que o de Nelas também se vai manter a funcionar.
Fonte Renacença
O estado do Estado
Há um ano, muitos portugueses acreditavam. Estavam mobilizados para salvar o país. Pagariam, trabalhariam – salvariam. Hoje, muitas pessoas só quererão salvar-se a si mesmas. A si, aos seus. A emergência tornou-se individual. O Governo diz-se sem alternativas. Mas há empresas com alternativas. Há pessoas com alternativas. Você pode ser uma pessoa com alternativas. O que vai fazer?
HÁ UM ANO, muitos portugueses acreditavam. Estavam mobilizados para salvar o país. Pagariam, trabalhariam – salvariam. Hoje, muitas pessoas só quererão salvar-se a si mesmas. A si, aos seus. A emergência tornou-se individual. O Governo diz-se sem alternativas. Mas há empresas com alternativas. Há pessoas com alternativas. Você pode ser uma pessoa com alternativas. O que vai fazer?
Há a alternativa de baixar os braços. A alternativa de levantá-los para gritar. A alternativa de virar as costas ou exigir de frente. A alternativa, nas empresas, de despedir ou baixar salários. De cortar no topo para manter a base. A alternativa, das pessoas, de emigrar ou ficar cá, de passar a fugir aos impostos ou continuar a pagá-los, a alternativa de perder a cabeça, de exigir cabeças ou de ter cabeça. A alternativa de atirar tudo para o ar ou sentar com o raio da máquina de calcular à frente outra vez. A alternativa de perder para sempre ou começar de novo. A alternativa de dar, partilhar, lutar por quem não tem emprego, casa, dinheiro, pão – de quem não tem alternativa.
O ORÇAMENTO do Estado tem tudo para correr mal. O rol de desgraças está mais do que listado, a maior carga fiscal de sempre é um tonelada em cima de algodão, não há justiça nem rumo, há impostos, impostos, impostos. E há sobretudo a descrença de que vai funcionar. A certeza de que não vai chegar, porque nada chega para encher um buraco negro no universo. Desde ontem, há ainda mais. Há riscos.
Há a alternativa de baixar os braços. A alternativa de levantá-los para gritar. A alternativa de virar as costas ou exigir de frente. A alternativa, nas empresas, de despedir ou baixar salários. De cortar no topo para manter a base. A alternativa, das pessoas, de emigrar ou ficar cá, de passar a fugir aos impostos ou continuar a pagá-los, a alternativa de perder a cabeça, de exigir cabeças ou de ter cabeça. A alternativa de atirar tudo para o ar ou sentar com o raio da máquina de calcular à frente outra vez. A alternativa de perder para sempre ou começar de novo. A alternativa de dar, partilhar, lutar por quem não tem emprego, casa, dinheiro, pão – de quem não tem alternativa.
O ORÇAMENTO do Estado tem tudo para correr mal. O rol de desgraças está mais do que listado, a maior carga fiscal de sempre é um tonelada em cima de algodão, não há justiça nem rumo, há impostos, impostos, impostos. E há sobretudo a descrença de que vai funcionar. A certeza de que não vai chegar, porque nada chega para encher um buraco negro no universo. Desde ontem, há ainda mais. Há riscos.
Fala quem sabe
A morte de Portugal.
«O que é que interessa Portugal não entrar em falência, se no fim vamos estar todos mortos?». Manuela Ferreira Leite, economista e antiga ministra das Finanças.
Quem nos governa...
Não posso deixar de compartilhar um texto que qualquer português sente na pele...Vale a pena ler até ao fim
"Vão-se
foder"
Descobri
este texto de uma portuguesa de 32 anos, uma cidadã que diz o que sente e pensa
a partir da sexta-feira passada. É um texto impressionante, que vivamente recomendo.
Leiam, por favor, até ao fim.
"Vão-se
foder.
Na
adolescência usamos vernáculo porque é “fixe”. Depois deixamo-nos disso. Aos 32
sinto-me novamente no direito de usar vernáculo, quando realmente me apetece e
neste momento apetece-me dizer: Vão-se foder!
Trabalho há
11 anos. Sempre por conta de outrém. Comecei numa micro empresa portuguesa e
mudei-me para um gigante multinacional.
Acreditei,
desde sempre, que fruto do meu trabalho, esforço, dedicação e também, quando
necessário, resistência à frustração alcançaria os meus objectivos. E, pasme-se,
foi verdade. Aos 32 anos trabalho na minha área de formação, feliz com o que faço
e com um ordenado superior à média do que será o das pessoas da minha idade.
Por isso
explico já, o que vou escrever tem pouco (mas tem alguma coisa) a ver comigo.
Vivo bem, não sou rica. Os meus subsídios de férias e Natal servem exactamente
para isso: para ir de férias e para comprar prendas de Natal. Janto fora, passo
fins-de-semana com amigos, dou-me a pequenos luxos aqui e ali. Mas faço as
minhas contas, controlo o meu orçamento, não faço tudo o que quero e sempre fui
educada a poupar.
Vivo, com a
satisfação de poder aproveitar o lado bom da vida fruto do meu trabalho e de um
ordenado
O que somos....
Os deputados no Reino Unido
Não é de
estranhar, mas é interessante saber... como tudo é diferente...
Os deputados
do Reino Unido, na "Mãe dos Parlamentos",
1 . não têm
lugar certo onde sentar-se, na Câmara dos Comuns;
2 . não têm
escritórios, nem secretários, nem automóveis;
3 . não têm
residência (pagam pela sua casa em Londres ou nas províncias) -
Detalhe: e pagam, por todas as suas
despesas, normalmente, como todo e
qualquer trabalhador! -;
4 . não têm
passagens de avião gratuitas, salvo quando ao serviço do próprio Parlamento;
5. E o seu salário equipara-se ao de um Chefe de
Secção de qualquer repartição pública!
Em suma, são SERVIDORES DO POVO e não PARASITAS do mesmo.
A propósito, sabiam que, em Portugal, os
funcionários não deputados que trabalham na Assembleia têm um subsídio
equivalente a 80 % do seu vencimento?
Isto é, se
cá fora ganhasse 1000,00 €, lá dentro ganharia 1800,00 €. Porquê?
Profissão de
desgaste rápido???
Só eles é que sabem
GESTOR DA
DÍVIDA PÚBLICA GANHA 300 MIL.
O imoral Vítor Gaspar é o paradigma da imoralidade
no governo. Passos Coelho acompanha-o. O ministro das Finanças não responde ao
PS sobre os vencimentos milionários excecionados. O 1º Ministro também. Desde
Agosto que o PS espera a resposta à segunda parte da pergunta: quantos são,
quem são, donde vêm e quanto custa pagar aos que no governo mantêm SUBSÍDIOS DE
FÉRIAS E NATAL
Isto tem de ter um fim
Casa da Democracia é um luxo.
Portanto, como há eleições autárquicas em 2013, toca de aumentar as subvenções aos partidos. De acordo com a proposta do Orçamento do Estado para o próximo ano, o Parlamento vai receber 127,6 milhões de euros, mais 45,9 milhões do que o estimado para este ano. Se isto não é gozar com a cara de cada um de nós... Depois digam que a malta se passa...
quarta-feira
Até um dia tio Joaquim....
"O melhor amigo é aquele com quem nos sentamos por longas horas sem dizer uma palavra e, ao deixá-lo, temos a sensação de que foi a melhor conversa que já tivemos.
Duas Igrejas, ficou mais pobre.
Mais uma vez e tantas vezes o tem feito, a morte que nem tem amigos, chegou e levou!...
Desta vez foi mais uma figura cuja popularidade soube construir, através da sua convivência na sociedade, onde construiu muitos amigos.
A morte levou um Grande Amigo de Duas Igrejas, Joaquim Monteiro, não sendo natural da nossa terra, mas era aquela onde vivia e amava.
É mais um vazio que fica para nós.
Quem não conhece o Sr. Joaquim, homem de franco convívio, de exemplar honestidade, homem de paz, harmonia e de consensos, sempre pronto a auxiliar de quem dele necessitava.
Não é fácil falar da sua morte, desaparece um Homem Bom, que com certeza vai fazer muita falta à nossa terra.
Duas Igrejas está mais pobre...
Até sempre Tio Joaquim.
As surpresas que a vida nos traz
O tempo voa. E as nossas vidas voam com ele a uma
velocidade tal que, o que actualmente esta a acontecer, …já foi.
Nada
é como antigamente. Namorar era tido como uma coisa séria. Se um rapaz se
interessasse por uma rapariga, ele tentava conquistá-la com doçura no olhar. Se
fosse mais ousado, levantava o chapéu, um sinal de "olá, estou interessado
em ti!". E a rapariga? A rapariga dava um sorrisinho maroto e baixava o
olhar logo em seguida.
Isso estava implícito que ela o aprovara. Nas cidades, os
pais controlavam tudo, os encontros eram em casa, um em cada ponta do sofá,
sobre a vigilância de alguém mais velho, os beijos não eram permitidos, nem
saídas à rua sozinhos… Já na aldeia, o domingo, era o dia de namorar, lá se
combinava, no bailarico de sábado à noite, a hora e o local, bem visível à
vista de quem passava na rua, para que não houvesse dúvidas quanto à boa
intenção, um homem tinha que ser respeitador e educado para ter o aval dos pais
dela, mas até ao primeiro contacto físico havia muito para demonstrar. Assim,
grande parte dos casais optava por casar cedo, de certa maneira, para fugir a
estas regras restritas impostas pelos familiares e principalmente pela
sociedade.
Actualmente,
todos estes valores estão fora de moda. Os mais novos andam numa de “curtir a
vida” e os mais velhos não querem assumir relações sérias. Como tudo mudou, até
as formas de estabelecer o primeiro contacto mudaram, a Internet é um espaço
privilegiado. É incrível a quantidade de pessoas que cada vez mais encontra a
sua cara-metade através de um chat ou de um site apropriado para tal. Hoje, não
há quem não tenha Messenger ou página no hi5, Facebook ou Myspace.
Aqui
as conversas fluem de forma tão descontraída que não há lugar para a timidez.
Lançam-se umas fotos, umas larachas, oferece-se umas breves informações sobre a
pessoa, depressa se vê quem se adequa ao perfil que se pretende. Só que tudo
isto pode funcionar como uma “faca de dois gumes”: perde-se privacidade mas,
por outro lado, fazem-se novas relações. No fundo há que saber contornar este
tipo de situações…
Muitos
há ainda, aqueles que vivem relações à distância, que a conseguem encurtar com
a ajuda da Internet, seja por e-mail ou por telefone. É isso mesmo, é que
também já se pode ouvir e ver a voz da pessoa amada a custo zero, com programas
como o Skype ou Voip. As barreiras nas relações também são cada vez menores,
graças às novas tecnologias. A escalada do jogo amoroso e da sedução é muito
mais rápida on-line do que cara-a-cara e sem preconceitos.
As
novas tecnologias vieram revolucionar, definitivamente, as relações. Sejam elas
de que tipo forem. Aproximaram mais as pessoas, aceite-se, mas, paradoxalmente,
tornaram-nas mais distantes, mais frias, menos humanizadas. Os sentimentos são
“cibernéticos” apenas. Falta o olhar nos olhos, o contacto, o cheiro da pele.
Acresce, ainda, que por detrás de um monitor, qualquer um pode assumir e
interpretar o personagem que mais lhe convier. Basta preencher um perfil,
inócuo e nunca revelador de carácter, com os dados que bem entender. E, em
muitos casos, essa “realidade” transcrita quase nunca tem a ver com a
verdadeira realidade de quem escreveu. Aqui valerá a intuição de cada um para
separar o trigo do joio. O que nem sempre é fácil, convenhamos.
Age-se
com maior facilidade na troca conteúdos emocionais da vida das pessoas, até
porque na maioria da vezes é mais oportuno partilhar as coisas com estranhos,
há uma maior liberdade para expressar os desejos e interesses, é mais fácil
tirar a “máscara”, que por vezes se usa num encontro pessoal. A Internet é uma
forma de as pessoas se conhecerem. Dai até à troca de contactos e à marcação de
um encontro, existe todo um jogo excitante, a espera pela própria mensagem, o
saber se ele/ela está on-line… Tudo isto desperta sensações. Até que se passa
ao nível do contacto pessoal e por vezes as pessoas já se conhecem de tal forma
bem, que não há lugar para constrangimentos e o amor pode mesmo acontecer.
Provavelmente, conhece uma história de amor onde tudo começou desta forma…
E
a sua, não terá começado assim?
Vasco Rodrigues
9/2012 in gazeta de Sátão
Funeral sem cuveiro
A Justiça primeiro. Mas quando?
O problema é da Justiça, não é dos media. E sem coveiro não há funeral...por isso, entendam como quiserem!
Coisas curiosas
Social democracia - haaaa! haaa!
Um cartaz do PSD na década de 80, garantem-me que foi mandado fazer durante a crise económica 1983-1985. A social democracia apresentada ao eleitorado como «a via para Portugal». Curiosas as coisas que nos chegam à caixa de correio, não é? Acham que pergunte a Pedro Passos Coelho que fizeram aos semáforos, já que as vias «entupiram» todas...
P.S. - E não se esqueçam que os pressupostos ideológicos da social-democracia tinha muito verniz de esquerda...se quiserem podem também chamar-lhe «socialismo democrático»... Onde andará Bernstein?
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